terça-feira, 28 de abril de 2009
..a pequena cultura de POTT...
Quando estou para chamar a alguem de ignorante,pergunto-me a mim mesmo pelo cadastro integral dos diálogos de Platão,ou pelo peso especifico do cloro,ou pelo ano da morte de Enstein;pergunto-me porque é que as lentes bicôncavas diminuem as imagens,ou como se acha o volume da esfera,ou onde passa a Corrente do Golfo;e então abstenho-me de julgamentos precipitados a respeito da ignorância alheia.Quando alguem me chama burro,desarmo-o com uma pergunta:«Desculpe,qual é a capital das Honduras?».Mas quando por minha vez,penso que uma pessoa é muito ignorante,folheio um livro de cultura para os pequenos de dez anos e -mortificante exercicio-constato,página a pagina,quantas são as coisas que não sei.
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Querido POTT, o seu discurso advindo de muitas léguas folheadas, nas entranhas e nas estranhezas dos compêndios, colocam-no aos meus fascinados tímidos olhares, entre a imanência e a transcendência do ser evoluído...
ResponderEliminaraquele que expressa dançando, compassos de, um impulso á frente outro atraz, sustentando acordes ao centro da hesitação, para melhor decidir, definir do ritmo e...no fim de tudo elevar-se na essência...Feliz do que escolher tomar-lhe o vôo ainda que...com a probabilidade
de, chegada a meia-noite o sonho se esfume,sobrando apenas o halo da fantasia...
Algo me diz...do seu estar efémero, da sua doce e revoltosa inquietação, por mais altura...por mais silêncio...
ou estarei apenas a derramar fluídos da própria,imagética realidade?...
ABRAÇO para POTT