..se pretende viver feliz,precisa de aceitar as mentiras de todos,prestar-se ao seu jogo,rir das suas velhas pilhétias,divertir-se com as suas decrépitas brincadeiras,admirar-se com as suas ingénuas descobertas,não compreender as suas pequenas patifarias,sofrer as suas extorsões. É muito belo, eu sei,erguer-se contra uma injustiça,denunciar um abuso,bater-se por um inocente,afirmar,contra o seu próprio interesse,um princípio:isto lhe trará o aplauso de algum solitário e descontente dispéptico;mas a sociedade não lhe perdoará....
POTT
...advinha-se-me...tão fácil perdê-lo de vista, como se esta dança lenta que encetamos parasse, e o vinyl da "vitrola" ali ficasse, rodando, rodando indefinidamente...O que nos diz, sempre muito e muito a propósito da existencialidade humana, move-nos,remove-nos!
ResponderEliminarEu diría que POTT semelha um livro fechado, que escreveu e vai abrindo ao acaso,para nos propor ângulos de leitura, como se desse uma aula aberta á nossa reflexão.
Assinou-o com pseudónimo,POTT. Titulou-o sem deixar foto ou curriculum...(cofrezinho fechado a segrêdo "cabalístico" à Visconde Taunay Talvez um lente Universitário, um filósofo, da escola de Agostinho da Silva?
Talvez POTT and so on....
Penso que bem propositado é o intento,permitir-se fixar a manhã ou revisitar o crepúsculo, vaguear pela madrugada em pó de cultura, com a limpidez e o remanso que o seu "sábio conselheiro" recomenda...
...sem deixar que acabe a melodia...
Abraço para POTT
Penso que o seu sábio conselheiro desta vez não o inspirou com meiguice… ele é macaco! Parecia um filósofo explicando as regras da vida e da felicidade. Meu amigo, neste campo não há regras…vive-se apenas! Regras, só no jogo e disso não percebo nada…
ResponderEliminarSabe que passou um vendaval pelo meu carreiro? É verdade! As árvores foram abanadas por uma borrasca, o vento forte arrancou um, dois ou mais galhos. Não faz mal… estamos na época das podas… O encantamento há-de voltar, nem que seja em fá maior ou menor, o que é preciso é música e eu gosto.
O abraço de sempre
Graça.